Direção de Hotéis

Apresentação do Programa

O avanço das Ciências da Administração e da Gestão Empresarial tem representado mudanças importantes nas diversas facetas dos negócios, afetando tanto a administração geral quanto a estratégia e especialmente as operações, e tem levado à redefinição do trabalho de direção.

Cada vez mais, as organizações estão abandonando as formas de direção orientadas à otimização de suas áreas funcionais, em benefício de um enfoque sistêmico e integrador que consiga um funcionamento do sistema suficientemente satisfatório a um custo mínimo. Neste contexto, conceitos tais como marketing, logística, qualidade, cliente, etc. fazem parte desta nova cultura empresarial, em geral, e da hotelaria, em particular.

O trabalho da Direção Hoteleira deve ser desenvolvido sob um modelo de qualidade total, enquadrado em um processo de melhoria contínua orientado à satisfação do cliente. A este respeito, o cliente já não é um objetivo das campanhas publicitárias e de marketing, mas constitui uma fonte de informação estratégica sobre a qualidade do produto e do serviço.

Estas mudanças têm provocado uma maior rigorosidade nos aspectos de gestão, com um instrumento metodológico mais completo e exato para dirigir empresas. Da mesma forma, todos os aspectos de direção têm exigido mais destaque graças à importância da participação dos recursos humanos no desenvolvimento de um projeto.

Além disso, a crescente necessidade de criar empresas e, conseqüentemente, dirigi-las, sem deixar de lado os contínuos avanços técnicos e científicos, tem levado muitos profissionais a dirigirem seus próprios negócios, ou seja, encomendados a fazer sem ter a experiência e o conhecimento suficiente.

A Especialização em Direção de Hotéis aprofunda nestas questões que constituem atualmente as razões que têm motivado a resposta dos agentes envolvidos no desenvolvimento turístico, enfatizando em sete temas-chave estreitamente relacionados:

  1. Administração e direção de empresas.
  2. Gestão estratégica dos recursos humanos.
  3. Gestão de qualidade em empresas e destinos turísticos.
  4. Técnicas de direção e liderança organizacional.
  5. Integração dos sistemas de gestão empresarial.
  6. Direção de empresas de hotelaria.
  7. Direção de alimentos e bebidas.

A quem é dirigido

A metodologia de formação proposta somada à clareza, à amplitude e à didática do desenho dos conteúdos, permite dirigir a Especialização em Direção de Hotéis a pessoas sem titulação acadêmica prévia que desejam receber uma formação neste campo, bem como licenciados e profissionais que queiram ampliar suas expectativas de trabalho.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Especialista em DIREÇÃO DE HOTÉIS.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

A estrutura de créditos do Programa de Direção de Hotéis é mostrada na seguinte tabela. Por ser um Programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não se estabelece uma data específica de início. Por isso, o aluno pode formalizar a matrícula a qualquer momento, sempre que houver vagas disponíveis:

  CRÉDITOSa
1ª Parte: Disciplinas 31
2ª Parte: Trabalho Final de Curso 10
TOTAL 41

a. A equivalência em créditos pode variar conforme a universidade que titule.

Duração

O programa em Direção de Hotéis tem 41 créditos.
A duração do programa Direção de Hotéis varia de 9 a 12 meses, dependendo da dedicação do aluno. Nesse período, o aluno deve concluir com sucesso todas as atividades avaliativas e aprovado o projeto final, se for o caso.

Objetivos

Objetivo geral::

  • Formar diretores integrais mediante a aquisição de um sólido conhecimento das técnicas mais inovadoras de gestão empresarial e do desenvolvimento das habilidades diretivas que são cada vez mais o fator diferencial nas profissões que triunfam.

Objetivos específicos:

  • Proporcionar ao aluno um conhecimento completo da organização, da estrutura e da gestão da empresa de alojamento turístico;
  • Proporcionar os conhecimentos e as aptidões diretivas para exercer de forma responsável a direção de um estabelecimento hoteleiro;
  • Definir, analisar e desenvolver a oferta de alojamentos, seus processos de gestão e operacionais em diferentes âmbitos;
  • Definir, analisar e desenvolver os processos de comercialização considerando as novas tecnologias, técnicas de comunicação e de marketing;
  • Fomentar o espírito crítico e a capacidade de análise com relação à problemática particular da empresa turística;
  • Dotar ao aluno das habilidades necessárias para o exercício da direção nas áreas de logística e das operações, econômico-financeira, marketing, e gestão de recursos humanos, aplicadas ao âmbito da hotelaria e do restaurante.

Saídas Profissionais

Estes Estudos dirigem-se a pessoas que algum dia queiram gerenciar um estabelecimento hoteleiro ou de restaurante de alto nível, bem como empresas relacionadas ao setor da hotelaria e turismo, como os centros de lazer e os parques temáticos.

Geralmente, os graduados estão qualificados para a direção de estabelecimentos hoteleiros e de alojamento turístico, a direção de atividades de alojamento para hoteleiro (residências, centros de terceira idade, etc.), a consultoria de projetos hoteleiros, a direção de cadeias de restaurante, a direção departamental de centros de lazer e parques temáticos e, geralmente, a gestão hoteleira e o restaurante desde os âmbitos da direção geral ou departamental.

Plano de estudos

O Programa de Direção de Hotéis é composto por sete disciplinas e, no caso da Especialização, Pós-graduação ou Especialista, de um Trabalho Final de Curso ou Projeto.

  • 1ª PARTE: DISCIPLINAS

A primeira parte permite conhecer e compreender, em primeiro lugar, os fundamentos teóricos, conceituais e históricos implicados na atividade turística e, em segundo lugar, sua implementação organizacional, social e tecnológica.

O objetivo é fazer com que os alunos adquiram uma visão global do âmbito turístico, através de diferentes temas multidisciplinares relacionados.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a primeira parte se apresentam na seguinte tabela:

Estas disciplinas, apesar de serem independentes entre si, estão estruturadas segundo uma ordem pedagógica coerente que facilita sua compreensão partindo-se da menor para a maior complexidade. Cada disciplina está dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente os testes de avaliação.

  • 2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO

No caso da Especialização, Pós-graduação ou Especialista, a última fase do Programa se destinará à elaboração do Projeto, o qual pode-se realizar paralelamente ao desenvolvimento da primeira parte se o aluno assim o preferir.

Projeto deve fazer referência a alguns dos campos estudados ou mantendo com eles relação, tanto teórica como aplicada, e respeitando sempre as doutrinas, teorias e disciplinas estipuladas.

2a PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO
  DISCIPLINAS HORAS
1 TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: DISCIPLINAS

  1. DIREÇÃO DE EMPRESAS DE HOSTELARIA

    Nessa disciplina são traçadas as linhas gerais da indústria da hostelaria, evolução e tendências no setor tur ístico. Esses temas são analisados sob um ponto de vista global com referências locais e internacionais. Do mesmo modo, dar-se-á importância ao papel desempenhado pelo cliente e a sua influência sobre as decisões dos profissionais na última década.

    HISTÓRIA, EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO NEGÓCIO HOTELEIRO
    História e Evolução. Tendências do Negócio Hoteleiro.
    A DIREÇÃO DO NEGÓCIO HOTELEIRO
    Tipos de Hotéis. Hotéis de todo tipo. Organização de Hotéis. Legislação Hoteleira. Marcas de Hotéis e hotéis de Marca.
    GESTÃO DE ATIVOS
    Localização. Projeto de um hotel. Projeto de um apartamento. O Controle.
    GESTÃO PRÁTICA DOS RECURSOS HUMANOS
    O Departamento de Recursos Humanos. Hoje a gestão de recursos humanos é trabalho de todos. A equipe como principal eixo da operação e da operacionalidade. A gestão aberta. Aperfeiçoar a comunicação. Das estruturas verticais às estruturas Circulares. Marketing Interno.
    COMO AUMENTAR AS VENDAS EM HOSTELARIA
    As principais funções do departamento comercial e marketing. Definição de Venda. Características do servidor de excelência. Construção da imagem desejada. Sete formas de ouvir os clientes. O momento da verdade. A observação. Gerar confiança ao cliente. Propor e sugerir. Concretizar a venda. As 10 regras do vendedor persuasivo.
    GESTÃO FINANCEIRA
    Estrutura de Custos de um hotel. Gestão de Orçamentos. O USA - (Uniform System of Accounts).
    POLÍTICA DE PREÇOS E YIELD MANAGEMENT.
    Estrutura de preços. Que é Yield Management?
    GESTÃO DE PRODUTIVIDADE
    Produtividade, o grande desafio ainda pendente para a Espanha. Como medir a produtividade num hotel? A terceirização.
    CONCLUSÃO
  2. DIREÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS

    Nessa disciplina, as diferentes ofertas gastronômicas são classificadas ou organizadas em cinco grandes famílias. São proporcionados exemplos de hotéis e restaurantes independentes que acolhem essas ofertas, explicando-se seus funcionamentos.

    A OFERTA GASTRONÔMICA
    Restaurantes Étnicos. Os restaurantes clássicos e sua evolução. Os restaurantes da cozinha tradicional. Restaurantes temáticos. Restaurantes de comida rápida.
    O DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E BEBIDAS DE UM HOTEL
    Organização do departamento. Introdução ao tabelamento. O planejamento produtivo e operacional na unidade. Fichas técnicas, o primeiro passo para a padronização. Como compor um manual de produção a partir da realização das fichas técnicas? Como implantar um SPC.
    O PROTOCOLO
    O que é protocolo? Tipos de protocolo. A organização de atos. Os tratamentos oficiais. As presidências e precedências. O vestuário e o serviço.
    GESTÃO DE CUSTOS
    As dez razões do controle de custos. Custo de oportunidade do empresário. O resultado do hotel. A formação como principal ferramenta. O controle dos custos. Tarefas muito diversas. Cartões de crédito. Impressos: controle total. Vale de pedido.
    HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
    Segurança alimentar. Introdução ao APPCC. Legislação estatal de referência. Tendências na UE sobre segurança alimentar. Definição de manipulador de alimentos. Higiene alimentar. Microorganismos e sua transmissão. Como os microorganismos chegam ao alimento? Perigos nos alimentos, tipos e natureza. Perigos associados aos alimentos. Riscos e perigos de origem biológica. Infecções, intoxicações e toxi-infecções. Toxinfecções mais comuns. Causas e prevenção. "Novas" toxinfecções alimentares. Que fazer ante um caso de emergência? Sistemas de segurança alimentar. Origem e finalidade do APPCC. Equipe APPCC. Requisitos prévios. Composição e desenvolvimento do sistema APPCC. Identificação de perigos e pontos de controle. Estabelecimento de limites críticos e de controles eficazes. Estabelecimento de medidas corretivas. Projeção de documentos e efetivação de registros. Estabelecimento de procedimentos de verificação. Características das instalações e seu controle sanitário. Características das zonas de produção. Águas e fornecimento. Controle da temperatura. Evacuação de águas residuárias e de lixo. Manutenção, desinfecção e limpeza. Outras instalações comuns. Gestão segura dos alimentos.
  3. TÉCNICAS DE DIREÇÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL

    O objetivo geral com essa disciplina é levar o aluno a conhecer e a se aprofundar nos estilos de liderança e direção, sua relação, diferenças, importância e enfoques teóricos, assim como as competências e habilidades necessárias a seu exercício.

    INTRODUÇÃO À IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA E A DIREÇÃO EMPRESARIAL
    O principal recurso humano: as pessoas. A personalidade: integração entre as esferas cognitiva e afetiva. A administração e a psicologia social. Alguns comentários em torno da liderança. Características e classificações dos líderes. Os quatro papéis da liderança. Funções do líder. Definição, diferenças e funções do líder e do dirigente. A cultura empresarial, os valores e os processos de mudança. Importância da liderança organizacional.
    ENFOQUES TEÓRICOS NO ESTUDO DA DIREÇÃO E DA LIDERANÇA, SUA EVOLUÇÃO
    Pré-história da liderança. A Revolução Industrial. Escolas e Teorias no estudo da Liderança e da Direção.
    ESTILOS DE LIDERANÇA
    Definições. Fontes e bases de poder. Autoridade, comando e poder. Estilos de Liderança. Modelos de liderança contemporânea. Princípios essenciais dos líderes. Liderança eficaz.
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LÍDER E DO DIRIGENTE
    Competências e habilidades do líder. Enfoques das competências. Tipos de competências. Determinação das principais competências. Análise dos resultados de uma pesquisa comparativa. Avaliação das características pessoais. Chaves para o liderança contemporâneo. Técnicas para o estudo das competências pessoais. Técnicas e ferramentas para o trabalho do líder.
  4. E-BUSINESS E SUA INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS CORPORATIVOS DE GESTÃO

    Essa disciplina da uma visão ampla e extensa do conceito e noção de integração empresarial mediante a informação revisando a integração sob o aspecto organizacional e tecnológico, e os conceitos essenciais da integração baseada em TICs como ERP, SCM e CRM.

    VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: FORNECIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
    Introdução. Fundamentos. Cadeia de valor. Exemplo de Integração de Cadeias de Fornecimentos. Reflexões.
    VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DE INTEGRAÇÃO E-BUSINESS
    Importância do e-Business. Mudança organizacional. Estratégia do negócio. e-Business: implementação.
    SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
    Aspectos conceituais. Integração na gestão da informação. Integração dos ERPs. Escolha do provedor. Impacto estratégico no retorno do investimento.
    GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
    Introdução. A mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. A tecnologia na gestão do recurso humano.
    GESTÃO DAS RELAÇÕES DE FORNECEDORES (SCM)
    Introdução. A cadeia de fornecimentos. Definição. Gestão da cadeia de fornecimentos. Implementação do SCM no e-Business. Reflexões.
    GESTÃO DE RELAÇÕES COM OS CLIENTES (CRM)
    Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia. Implementação. Escolha do provedor. Integração.
  5. ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE EMPRESAS

    Essa disciplina introduz conceitos e técnicas de administração e direção de empresas turísticas, levando o aluno a compreender o significado, a natureza e o alcance da função de administração de uma empresa ou do gerenciamento de um de seus subsistemas.

    EMPRESA
    Introdução. Empresa em contexto. Classificação empresarial. Setores econômicos e atividade empresarial. A empresa como sistema. Emprendedor e dirigente.
    ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
    Introdução. Estruturação empresarial. Novas tendências em estruturação empresarial. Áreas funcionais / Funcionalidades na empresa. Organização de processos empresariais.
    POLÍTICA, DIREÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL
    Direção estratégica. Direção tática. Direção operacional. Função diretiva e tomada de decisões empresariais.
    INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL: INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CONHECIMENTO (ICC)Informação (e dados) na empresa. Comunicação na empresa. Conhecimento na empresa. Sistemas de ICC empresariais: SI/TIC.
    Informação (e dados) na empresa. Comunicação na empresa. Conhecimento na empresa. Sistemas de ICC empresariais: SI/TIC.
    SOCIOLOGIA, ECONOMIA E DIREITO NO ENTORNO EMPRESARIAL
    Análise socioeconômica da empresa. Economia empresarial. Direito empresarial.
    NOVA ECONOMIA E GESTÃO INTERNACIONAL
    Globalização: internacionalização e integração de mercados. Economia mundial e desenvolvimento. Negócio eletrônico (e-Business). Negócio móvel (m-Business).
    POLÍTICA ECONÔMICA, INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA
    Política econômica. Política industrial e tecnológica. Gestão da inovação e da tecnologia.
    DESENVOLVIMENTO, CONSOLIDAÇÃO, CRESCIMENTO E EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS
    Desenvolvimento de novos negócios. Consolidação e crescimento de negócios. Empreendedorismo, criação e constituição de empresas. Projeto empresarial-plano de empresa (%u2018strategy%u2019 business plan).
    CASO PRÁTICO DE ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE UMA EMPRESA VOLTADA A ATIVIDADES TURÍSTICAS.
  6. GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS

    Com essa disciplina pretende-se estabelecer um procedimento para diagnosticar, projetar e controlar o enfoque sistêmico e estratégico da atual gestão de recursos humanos (GRH), centrando-se nas concepções atuais da direção estratégica.

    ESTRATÉGIA E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (GRH)
    Introdução. Estratégia organizacional. Traços e tendências da atual GRH. Necessidade do modelo funcional de GRH.
    GRH: TECNOLOGIA PARA SEU DIAGNÓSTICO, PROJEÇÃO E CONTROLE
    Introdução. Tecnologia para o diagnóstico, projeção e controle da GRH.
    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICA DE RH E OTIMIZAÇÃO DE PLANILHAS
    Introdução. O processo integrador e sistêmico da planejamento de RH. Determinação e otimização de planilhas.
  7. GESTÃO DE QUALIDADE EM EMPRESAS E DESTINOS TURÍSTICOS

    A disciplina aborda detalhadamente os aspectos mais relevantes da gestão da qualidade em empresas e destinos turísticos; dá conselhos e fornece soluções a problemas reais que se apresentam no momento de proceder à implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, o que constitui para o profissional uma valiosa ferramenta diferenciadora com relação a outros textos similares que podem ser encontrados no mercado.

    SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
    Apresentação dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Que é a ISO 9000? Erros comuns com relação à ISO 9001. Evolução da ISO 9000 no mundo. Os 8 princípios de Gestão da Qualidade. Gestão e Controle de Processos. O Processo de Certificação. Plano de Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade. E depois da certificação ISO 9001? Novidades da versão 2000 da ISO 9000. Guia rápido da mudança com relação à versão 1994.
    A NORMA ISO 9001 COMENTADA CAPÍTULO A CAPÍTULO
    Sistema de Gestão da Qualidade. Requisitos gerais. Requisitos da documentação. Responsabilidade da direção. Compromisso da Direção. Enfoque sobre o cliente. Política da Qualidade. Planejamento. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação. Revisão pela Direção. Gestão dos Recursos (provisão, humanos, infra-estrutura). Realização do Produto. Medição, Análise e Melhoria.
    O DIA A DIA COM A NORMA ISO 9001
    Documentação dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão Informatizada da Documentação. Sistemas de Gestão em Setores Específicos. Auditoria dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Questionário de Auditoria.
    CASO PRÁTICO DE APLICAÇÃO DA ISO 9001 EM UMA EMPRESA VOLTADA À ATIVIDADE TURÍSTICA

2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO

A segunda parte do Programa de Consultoria Turística consiste na elaboração de um Projeto com duração estimada de 100 h (10 créditos)1. O Projeto deve ser um reflexo da assimilação dos conceitos abordados, demonstrando a maturidade e a capacidade resolutiva do aluno ante uma dada problemática.

A temática a ser escolhida para a realização dol Projeto ficará à escolha do aluno. Uma vez escolhido o tema, deve-se remeter ao Centro o Pré-projeto do Trabalho Final, para que possa receber a conformidade da equipe docente.

A gestação do Trabalho Final de Curso ou Projeto poderá começar paralelamente ao estudo das disciplinas do Programa, segundo a conveniência e de acordo com a disponibilidade do aluno. Não obstante, aconselha-se dedicar o último trimestre do curso à sua elaboração e definitiva redação.

O Trabalho Final de Curso ou Projeto será supervisionado por um professor-tutor, cuja designação dependerá da temática escolhida.


1. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dra. Maria Jesús Sánchez Muñoz. Professora Titular do Departamento de Geografia e Geologia da Universidad de León, Espanha.
  • Dr. Antonio Maya Frades. Doutor em Geografia. Professor da Universidad de León, Espanha.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Professora titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
  • Dra. Leonor Calvo Galván. Doutora em Ciências Biológicas. Professora da Universidad de León, Espanha.
  • Dr. Marco Antonio Robledo Camacho. Professor Titular do Departamento de Economia e Empresa da Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Eugeni Aguiló Pérez. Catedrático do Departamento de Economia Aplicada da Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Xavier Elías Castells. Doutor em Engenharia Industrial. Diretor da Bolsa de Sub-produtos de Cataluña, Espanha.
  • Ing. Omar Gallardo. Engenheiro Civil de Minas. Professor da Universidade de Santiago de Chile, Chile.
  • Dra. Rosalba Guerrero Aslla. Doutora em Ingenharia Metalúrgica. Professora da Universidad de Piura, Perú.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos, pela Universidad Politécnica de Cataluña, Espanha, Mestre em Gerenciamento de projeto e de desenho, pela Politécnica de Milán, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER) Argentina.
  • Ing. Icela Márques de Rojas. Engenheira Civil. Profesora de la Universidad Tecnológica de Panamá, R . P. Panamá.
  • Mtra. Emilia Gámez Frías. Professora da Universidad de Guadalajara, México.
  • Dr. Oscar Arizpe Covarrubias. Chefe do Laboratorio Ecologia de Sistemas Costeiros. Professor-Pesquisador Titular C de Dedicação Exclusiva, Chefe do Laboratorio Universidad Autónoma de Baja California Sur.

Professores e Autores

  • Dr. Eugeni Aguiló Pérez. Catedrático do Departamento de Economia Aplicada da Universitat de les Illes Balears.
  • Dra. Natividad Juaneda Sampol. Catedrática de Economia Aplicada da Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Antonio Maya Frades. Doutor em Geografia. Professor da Universidad de León.
  • Dr. Christian A. Estay Niculcar. Doutor em Projetos de Inovação Tecnológica. Professor daUniversidad Santa María - Campus Guayaquil, Ecuador. Director de laFundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER) Equador.
  • Dr. Marco Antonio Robledo Camacho. Professor Titular do Departamento de Economia da Empresa na Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Julio Batle Llorente. Professor Titular do Departamento de Economia e Empresa da Universitat de les Illes Balears
  • Dr. Onofre Martorell Cunill. Professor Titular do Departamento de Economia da Empresa na Universitat de les Illes Balears.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Professora titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
  • Sr. Jordi Genebriera Ibañez. Sócio-Consultor de Dinamium Consultores.
  • Lic. Carolina Navarro López. Coordinadora del Laboratori de Recerca i Documentació Turistica de la Universitat de les Illes Balears y responsable del área de Turismo de FUNIBER.
  • Dr. Eduardo García Villena. Engenheiro Industrial e Mestre em Engenharia Ambiental (UPC).
  • Lic. David Barrera Gómez. Engenheiro Industrial pela UPC.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER. 

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez finalizado o Programa Acadêmico, os alunos que assim o desejarpoderão ingressar na Bolsa de Trabalho Ambiental. Para isso, deverãoremeter currículum vitae, indicando dados pessoais, acadêmicose de experiência profissional. Assim, o aluno estará informado dasofertas de trabalho que venham a surgir e que se ajustem a seu perfilprofissional.