Apresentação do Programa
Este programa é voltado para pessoas com a intenção de serem diretores de projeto, independentemente de sua natureza.
Para isso, o programa Direção de Projetos visa adquirir habilidades gerenciais e executivas que permitam direcionar os esforços para a realização de um projeto.
A estrutura do presente programa abrange temas teóricos de estudo individual, com plena competência do Diretor do Projeto nas grandes etapas e tarefas do mesmo, algumas próprias da gestão (início, planejamento e projeto, execução e controle, fechamento e post mortem) como outros estratégicos para atender temas de programas ou portfólios de projetos.
O Programa de Direção de Projetos possui 2 características importantes para destacar, uma, a particularidade de resumir em apenas 9 disciplinas a totalidade dos conhecimentos globais e particulares, para a formação correta de um diretor de projeto, e a segunda, é que o programa conta com a participação de profissionais Certificados no IPMA, e por meio deles e de associações membros, com a supervisão do IPMA/AGPA.
A quem é dirigido
A metodologia de formação proposta, em que todas as áreas de Direção de Projetos foram abordadas, permite que o programa de Direção de Projetos seja direcionado a profissionais com altas responsabilidades, gerência intermediária e alto nível de decisão, e com uma importante autodisciplina de estudo, com ou sem experiência no setor, que deseje expandir e consolidar seus conhecimentos na área de projetos, aplicá-los de maneira responsável no campo de ensino e da pesquisa de projetos e/ou no campo profissional.
Titulação
A conclusão bem-sucedida do Programa permitirá obter a titulação de Especialista em DIREÇÃO DE PROJETOS.
Após a conclusão bem-sucedida do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que tenha se matriculado.
Certificação profissional
Mediante o acordo de cooperação que a FUNIBER mantém com a Asociación de Gestión de Proyectos Argentina (AGPA) e o Organismo Certificador IPMA Argentina (OCIA), cada estudante terá a possibilidade de se tornar profissionalmente certificado como Técnico em Gerenciamento de Projetos IPMA Nível D.
Para se candidatar à Certificação Nível “D” do IPMA (Técnico em Gerenciamento de Projetos) (*), o estudante deve estar inscrito para a certificação e ter concluído o Módulo de Desenho de Projeto. A certificação consiste na realização de um exame aplicado pelo OCIA.
(*) Exclusivo para estudantes residentes na América
Para mais informações:
Estrutura do Programa
A estrutura de créditos do programa em Direção de Projetos é apresentada na tabela a seguir. Deve-se notar que a duração é meramente indicativa, pois a metodologia seguida integra o conhecimento e as habilidades a serem adquiridas em cada parte, por meio de exercícios integradores de aquisição de conhecimento e internalização de práticas projetuais:
CRÉDITOSa | |
---|---|
1ª Parte: Disciplinas | 28 |
2ª Parte: Trabalho Final de Curso | 10 |
TOTAL | 38 |
a. A equivalência em créditos pode variar conforme a universidade onde o aluno estiver inscrito. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) equivale a 10 + 15 horas. Se o aluno cursar o Programa matriculado em uma universidade fora do Espaço Europeu de Educação Superior (EEES), a relação entre créditos e horas pode variar.
Duração
O programa em Direção de Projetos tem 38 créditos.
A duração do programa em Direção de Projetos varia de 9 a 12 meses, dependendo da dedicação do estudante. Nesse período, o aluno deve concluir com sucesso todas as atividades avaliadas e aprovar o Projeto Final, se for o caso.
Objetivos
Objetivo geral
- Formar especialistas capazes de direcionar projetos, independentemente de suas características ou tamanho, e também desenvolver modelos de gestão específicos para cada projeto apresentado a eles.
Objetivos específicos
- Determinar e analisar as atividades e responsabilidades do diretor de projetos em cada um de seus campos de competência.
- Propor ferramentas para atender a cada fase do ciclo de vida de um projeto.
- Abranger cada uma das áreas de conhecimento de um projeto (integração, alcance, tempo, custos, recursos de qualidade, comunicações, riscos e abastecimento, entre outras).
Saídas Profissionais
Algumas das saídas profissionais do Programa de Direção de Projetos são:
- Departamentos de desenvolvimento de projetos.
- Áreas de gestão de projetos pertencentes a governos
- Áreas de gestão de projetos dentro das Universidades
- Consultores privados de Programa Management.
- Estudos de Arquitetura e Engenharia em Geral.
Plano de estudos
O programa de Direção de Projetos consiste em 9 disciplinas, e no caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialista, de um Trabalho Final do Curso chamado Trabalho Final de Especialização.
- 1ª PARTE: DISCIPLINAS
As disciplinas permitem a compreensão e o conhecimento das habilidades da direção de projetos.
O Programa de Direção de Projetos desenvolve questões relacionadas exclusivamente à atividade do Diretor de Projetos, destacando suas responsabilidades em cada área em que participa, atendendo às grandes etapas e tarefas de um projeto, algumas próprias da gestão (início, planejamento e projeto, execução e controle, fechamento e post mortem) como outros estratégicos para atender temas de programas ou portfólios de projetos.
As disciplinas e horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostradas na tabela a seguir:
1ª PARTE: DISCIPLINAS | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Ambientes virtuais de trabalho colaborativo | 20 |
2 | Gestão sem distâncias | 20 |
3 | Técnicas de apresentação em público | 20 |
4 | Administração e direção de empresas | 40 |
5 | Direção e planejamento estratégico | 40 |
6 | Técnicas de resolução de conflitos e negociação | 30 |
7 | Técnicas de direção de equipes de trabalho | 30 |
8 | Gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional | 30 |
9 | e-Business e sua Integração com os Sistemas Corporativos de Gestão | 50 |
TOTAL | 280 |
Essas disciplinas, apesar de independentes, são independentes e estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.
- 2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO
No caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialização, a última fase do Programa será dedicada à elaboração do Trabalho Final de Especialização, que será uma monografia do projeto desenvolvido.
O Trabalho Final de Especialização deve ser uma contribuição original para o campo de projetos com um forte componente de possível aplicação concreta. É importante entender que, nessa área, os projetos são de extrema importância, a fim de que as propostas sejam viáveis para se materializarem.
2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO | ||
---|---|---|
# | DISCIPLINAS | HORAS |
1 | Trabalho Final de Especialização | 100 |
TOTAL | 100 |
Descrições dos Cursos
As disciplinas que compõem o Programa de Estudos são independentes e estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada um é dividido em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.
1ª PARTE: DIREÇÃO
- AMBIENTES VIRTUAIS DE TRABALHO COLABORATIVO
Esta disciplina incorpora o aluno ao "mundo" das tecnologias associadas ao trabalho colaborativo, em que o objetivo do trabalho é alcançar os objetivos do grupo, desde a gestão de equipes organizacionais até à gestão de equipes remotas mediadas por ambientes virtuais de trabalho.
- FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
- GESTÃO DE GRUPOS E DE EQUIPES
- FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
- PROCESSOS DE GESTÃO POR ENTORNOS VIRTUAIS
- AMBIENTES VIRTUAIS DE TRABALHO COLABORATIVO
- GESTÃO SEM DISTÂNCIAS
Essa disciplina permite-nos conhecer o processo complexo, suas ferramentas, as possíveis metodologias e tipologias de gestão offshore de um projeto. A gestão de projetos realizada à distância. Para conhecer esse tópico em profundidade, é necessário discutir conceitos como: Construção cooperativa e colaborativa de conhecimentos e modelos cooperativos de participação, suportados pelas tecnologias da informação.
- CONSTRUÇÃO COOPERATIVA E COLABORATIVA DO CONHECIMENTO
- MODELOS COOPERATIVOS DE PARTICIPAÇÃO COM SUPORTES TECNOLÓGICOS DE INFORMAÇÃO
- TELE-ENGENHARIA DISTRIBUTIVA E GESTÃO OFF-SHORE: DIREÇÃO E ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA, UTILIZANDO OS ÚLTIMOS RECURSOS TECNOLÓGICOS PENSADOS PARA ESTE FIM
- ESTUDO E AVALIAÇÃO DE NOVOS CENÁRIOS DE TRABALHO A DISTÂNCIA
- TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO
Atualmente, essa disciplina tem um papel protagonista crescente na gestão de projetos, pois forma gerentes em habilidades de promoção de projetos e em seus produtos, para atrair investidores ou pelo menos interessar ao mercado destinatário. Para isso, é necessário conhecer as estratégias de comunicação e definir os elementos característicos do projeto, que moldarão a imagem do mesmo.
- COMUNICAÇÃO DA PROPOSTA E DOCUMENTOS DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E GRÁFICA PARA OS PROJETISTAS
- ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO DE EMPRESAS
Esta disciplina certamente tenta apresentar aos alunos os conceitos e técnicas de administração e direção de empresas. Abrangendo tópicos de teorias organizacionais a novas formas organizacionais na nova economia, seja para empresas de serviços, empresas de tecnologia, PMEs e empresas familiares.
- INTRODUÇÃO A TEORIAS ORGANIZACIONAIS
- ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
- CLASSES DE EMPRESAS
- AS FUNÇÕES EMPRESARIAIS
- NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS NA NOVA ECONOMIA
- TIPOS DE EMPRESAS
- Empresas de Serviço. Empresas de Tecnologia. PMES. Empresas Familiares. Estudos de Caso.
- PASSOS NA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA
- DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Esta disciplina está focada no pensamento estratégico aplicado à gestão e fornece treinamento em ferramentas e mecanismos que facilitam a gestão contemporânea, aceitando a gestão de mudanças como algo inerente a ambientes instáveis e variáveis, nos quais as organizações operam.
Alguns tópicos abordados na disciplina são:
- A GESTÃO DA MUDANÇA COMO SUBSTRATO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA
- A mudança pessoal e organizacional. Alguns modelos para implementar uma mudança organizacional. A resistência à mudança. A participação no processo de mudança estratégica.
- A DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMO UM MODELO DE MUDANÇA
- O pensamento estratégico e a direção estratégica. Apresentação de um modelo de planejamento estratégico validado internacionalmente. A matriz SWOT como um valioso instrumento do planejamento estratégico.
- A IMPLANTAÇÃO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA. AS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
- Cenários estratégicos. A visão. Análise do sistema de valores que sustentará a estratégia. Elaboração de estratégias empresariais. Objetivos e critérios de medida. Novos negócios. Crescimento. Consolidação. Revitalização.
- TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO
Essa disciplina, que na prática todos nós precisamos e ainda mais na vida profissional, forma-nos com conhecimentos teóricos e práticos, para a resolução de conflitos, estratégias de resolução e habilidades básicas para sua resolução.
- INTRODUÇÃO À ANÁLISE DOS CONFLITOS
- Estratégias e métodos para resolvê-los e competências e habilidades necessárias na resolução de conflitos na empresa.
- TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHOS
A presente disciplina apresenta diferentes técnicas de condução e direção de equipes de trabalho, em que o principal é o recurso humano que possuímos e com o qual devemos "cuidar". Para isso, também é necessário conhecer ferramentas de gestão que garantam um gerenciamento eficiente desses recursos.
- CONCEITO DE GRUPO E EQUIPE
- Suas características diferenciais. Aplicações práticas para motivar. Equipes de trabalho. A competência está vinculada ao trabalho em equipe. Os membros e as funções em uma equipe de trabalho.
- GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Durante o curso desta disciplina, seremos capazes de identificar e analisar cada um dos tipos de conhecimento gerados nas empresas para gerenciamento, diagnóstico, distribuição e disponibilidade de informações; como fatores-chaves de sucesso. A gestão do conhecimento é uma "atividade" que deve estar presente em todas as atividades profissionais e, mais ainda, se você estiver em uma posição de decisão como a de um diretor.
- GESTÃO DO CONHECIMENTO
- Conhecimento e gestão, objetivos da gestão do conhecimento, propriedades e tipos, ferramentas e implantação.
- NOVOS PARADIGMAS EM DOCÊNCIA E PESQUISA
- e-Learning.
- APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E MODELOS DE MATURIDADE
- E-BUSINESS E SUA INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS CORPORATIVOS DE GESTÃO
Esta disciplina fornece uma visão ampla e abrangente do conceito e da noção de integração de negócios por meio da informação, revisando a integração de um aspecto organizacional e tecnológico e os conceitos essenciais da integração baseada em TIC, como ERP, SCM e CRM.
- VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: FORNECIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
- Introdução. Fundamentos. Cadeia de valor. Exemplo de Integração de Cadeias de fornecimentos. Reflexões.
- VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DE INTEGRAÇÃO E-BUSINESS
- Importância de e-business. Mudança organizacional. Estratégia do negócio. E-Business: implementação.
- SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
- Aspectos conceituais. Integração na gestão da informação. Integração dos ERPs. Seleção do fornecedor. Impacto estratégico no retorno do investimento.
- GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
- Introdução. A mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. A tecnologia na gestão de recursos humanos.
- GESTÃO DAS RELAÇÕES DE FORNECEDORES (SCM)
- Introdução. A cadeia de fornecimentos. Definição. Gestão da cadeia de fornecimentos. Implementação do SCM no e-business. Reflexões.
- GESTÃO DE RELAÇÕES DOS CLIENTES (CRM)
- Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia. Implementação. Seleção do fornecedor. Integração.
2ª PARTE: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
No caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialização, a última fase do Programa será destinada à elaboração do Trabalho Final de Especialização, que será uma monografia do projeto desenvolvido.
O Trabalho Final de Especialização deve ser uma contribuição original para o campo de projetos com um forte componente de possível aplicação concreta. É importante entender que, nessa área, os projetos são de extrema importância que as propostas sejam viáveis para se materializarem
Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.
Direção
- Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor pela Universidad Politécnica de Cataluña, em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação. Mestre pelo Politécnico de Milão, em Gerenciamento de Projeto e de Criação, Arquiteto pela Universidad de Buenos Aires, UBA. Desenvolvedor do primeiro modelo de incubadoras de projetos, para jovens profissionais. Presidente da AGP IPMA (International Project Management Association) Argentina.
- Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Civil. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Eduardo Garcia Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental. Engenheiro Industrial.
Professores e Autores
- Dra. Izol Marez. Doutora em Arquitetura. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Alberto Vera. Doutor em Integração e Desenvolvimento Econômico e Territorial. Arquiteto. Professor titular da Graduação em Gestão Ambiental Urbana, Universidad Nacional de Lanús, Argentina.
- Dra. Martha Velasco. Doutora em Projetos de Inovação Tecnológica, Especialista em Gestão de Projetos, Mestra em Ciências da Administração e Engenheira Industrial. Pesquisadora em Desenvolvimento Sustentável e Compromisso Social. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Miguel Ángel López Flores. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor Pesquisador do Instituto Politécnico Nacional de México.
- Dr. Arturo Ortega. Doutor em Engenharia Eletrônica. Engenheiro de Telecomunicações. Diretor de PD&I da FUNIBER.
- Dr. Benjamín Otto Ortega Morales. Doutor em Ciências com Especialização em Microbiologia. Professor Pesquisador da Universidad Autónoma de Campeche.
- Dr. Fermín Ferriol Sánchez. Doutor em Ciências da Educação pela Universidad de La Habana. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana
- Dr. Antonio Eduardo Fuenzalida. Doutor em Ciências do Exercício. Professor da Universidad Santo Tomas. Santiago, Chile.
- Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Industrial.
- Dra. Brenda Bravo. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professora da Universidad Metropolitana de México.
- Dr. Víctor Jiménez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Metropolitana de México.
- Dr. Héctor Solano. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dra. Izel Márez. Doutora em Engenharia de Projetos. Mestra em Gestão e Auditorias Ambientais.
- Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Gerenciamento de Projeto e de Criação pelo Politécnico de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER), Argentina.
- Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Especialista em Criação de Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia de Projetos. Engenheiro Industrial. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional.
- Dra. Olga Capó Iturrieta. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenharia Civil Industrial. Responsável pela Área de Projetos do Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), Chile.
- Dr. José Rodríguez. Doutor em Engenharia Civil. Engenheiro Civil. Responsável pela Área de Gestão Ambiental da FUNIBER Peru.
- Dr. Lázaro Cremades. Doutor em Engenharia Química. Professor de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
- Dra. Margarita González. Doutora em Engenharia Química. Professora de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
- Dr. José Cortizo Álvarez. Professor Titular do Departamento de Geografia e Geologia da Universidad de León, Espanha.
- Dr. Manuel Castejón Limas. Professor Titular do Departamento de Engenharias Mecânica, Informática e Aeroespacial da Universidad de León, Espanha.
- Dr (c). Gregorio Urriola. Prof. da Universidad de Las Américas de Panamá. Especialista em Cooperação Internacional.
- Dr (c). Lina Pulgarín Osorio. Graduada em Administração Ambiental. Mestre em Gestão Integrada: Prevenção, Qualidade e Ambiente.
- Dr (c). Diego Kurtz. Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento.
- Dr (c). Marcelino Diez. Especialista e Mestre em Gerenciamento de Projetos. Certificado pelo Project Management Institute (PMI) como Gerente Profissional de Projetos.
- Dr (c). Nelson Yepes. Engenheiro Industrial. Especialista em Gestão Financeira e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos.
- Dra. Silvana Marín Garat. Economista. Mestra em Desenvolvimento Sustentável. Experiência profissional em Desenvolvimento de Projetos Empresariais Internacionais e Consultorias em Comércio Exterior.
- Dr. Pablo Urquizó. Engenheiro em Computação. Mestre em Direção Estratégica em TICs. Experiência como Diretor e Consultor em Informática e Tecnologias da Informação, Criação de Sistemas e Webmaster.
- Dr. Santiago Brie. Doutorando em Projetos pela Universidad Internacional Iberoamericana. Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos pela Universidad de León, Espanha. Graduado em Gestão Ambiental Urbana pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
- Dr (c). Jhonny Espinosa Bryson. Engenheiro Mecânico e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos. Consultor em Direção de Projetos Estratégicos.
Bolsa de Trabalho
A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.
Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.
Uma vez finalizado o Programa Acadêmico, os alunos que assim o desejarpoderão ingressar na Bolsa de Trabalho Ambiental. Para isso, deverãoremeter currículum vitae, indicando dados pessoais, acadêmicose de experiência profissional. Assim, o aluno estará informado dasofertas de trabalho que venham a surgir e que se ajustem a seu perfilprofissional.