Turismo Sustentável

Apresentação do Programa

Uma das particularidades do setor turístico é que a degradação ambiental que gera incide sobre sua própria continuidade e desenvolvimento. A Especialização em Turismo Sustentável aprofunda nestas e em outras questões, fazendo ênfase em sete temas-chave estreitamente relacionados:

  • O turismo e o patrimônio cultural.
  • Impactos ambientais nas atividades turísticas.
  • O território como recurso turístico.
  • Turismo rural e desenvolvimento sustentável.
  • Turismo alternativo e ecoturismo.
  • Gestão ambiental de empresas turísticas.
  • Marketing de empresas e destinos turísticos.

A quem é dirigido

A metodologia de formação proposta, somada à clareza, amplitude e didática do desenho dos conteúdos, permite dirigir a Especialização em Turismo Sustentável a pessoas sem titulação acadêmica prévia e que desejam receber informação nesta área, assim como graduados e profissionais que desejam ampliar suas expectativas profissionais.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Especialista em TURISMO SUSTENTÁVEL.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

A estrutura de créditos do Programa de Turismo Sustentável é mostrada na seguinte tabela. Por ser um Programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não se estabelece uma data específica de início. Por isso, o aluno pode formalizar a matrícula a qualquer momento, sempre que houver vagas disponíveis:

  CRÉDITOSa
1ª Parte: Disciplinas 30
2ª Parte: Trabalho Final de Curso ou Projeto 10
TOTAL 40

a. A equivalência em créditos pode variar conforme a universidade que titule.

Duração

O programa em Turismo Sustentável tem 40 créditos.
A duração do programa Turismo Sustentável varia de 9 a 12 meses, dependendo da dedicação do aluno. Nesse período, o aluno deve concluir com sucesso todas as atividades avaliativas e aprovado o projeto final, se for o caso.

Objetivos

Objetivo geral:

  • Aprender estratégias sustentáveis capazes de reduzir as disparidades associadas e provocadas pelas diferentes dinâmicas, endógenas e exógenas, sobre os territórios potencialmente turísticos.

Objetivos específicos:

  • Possibilitar a análise dos elementos do sistema turístico, conjugando-os com duas novas variáveis relacionais (culturas e variações culturais) implicadas na imagem de um destino;
  • Corroborar a estreita relação existente entre as cidades patrimônio da humanidade e o turismo;
  • Transmitir os princípios básicos da sustentabilidade, na obtenção de modelos turísticos integrados na economia e na nova sociedade;
  • Conhecer as oportunidades e possibilidades da interação existente entre os desejos e as expectativas dos visitantes, potencialmente conflitivos, e as aspirações e desejos das comunidades anfitriãs ou locais, na criação de novos produtos turísticos;
  • Analisar os diferentes tipos de uso turístico do território;
  • Apresentar as pautas para elaborar um plano empresarial no âmbito do turismo rural com base na orientação ao mercado e à diferenciação;
  • Apresentar as pautas para elaborar um plano empresarial no âmbito do turismo rural com base na orientação ao mercado e à diferenciação;
  • Apresentar os impactos ambientais produzidos pela atividade turística sobre a comunidade na qual se implanta;
  • Proporcionar os conhecimentos básicos necessários para realizar uma avaliação de impacto ambiental, propondo diferentes métodos existentes de quantificação e os trâmites para realizá-lo;
  • Identificar as características do novo consumidor turístico;
  • Entender o ecoturismo como uma proposta coerente de utilização dos recursos naturais com benefícios sociais, ambientais e econômicos;
  • Conhecer o meio geográfico no qual se desenvolve o turismo;
  • Apresentar as origens do turismo rural e alternativo, como uma nova oportunidade de negócio desenvolvida em entornos naturais e rurais pouco alterados;
  • Fundamentar as bases para a implantação de um SGA em um alojamento ou empresa de serviços turísticos;
  • Conhecer o conceito de marketing e da organização política, gestão e direção comercial da empresa turística.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais da Especialização de Turismo Sustentável são as seguintes:

  • Diretor de um estabelecimento de turismo rural;
  • Responsável pela implantação de um SGA em uma empresa de serviços turísticos;
  • Técnico de avaliação de impacto ambiental;
  • Guia rural turístico.

Plano de estudos

O Programa de Turismo Sustentável é composto por sete disciplinas e, no caso da Especialização, Pós-graduação ou Especialista, de um Trabalho Final de Curso ou Projeto.

  • 1ª PARTE: DISCIPLINAS

A primeira parte permite conhecer e compreender, em primeiro lugar, os fundamentos teóricos, conceituais e históricos implicados na sustentabilidade do turismo e, em segundo lugar, sua implementação organizacional, social e econômica.

O objetivo é conseguir que os alunos adquiram uma visão global do turismo sustentável, através de diferentes temas multidisciplinares relacionados.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostradas na seguinte tabela:

Essas disciplinas, apesar de se manterem independentes entre si, estão estruturadas em conformidade com uma ordem pedagógica coerente que facilita sua compreensão, partindo-se da menor para a maior complexidade. Cada disciplina se divide em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo engloba material impresso que se deve estudar de modo a responder satisfatoriamente os testes de avaliação.

  • 2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO

No caso da Especialização, Pós-graduação ou Especialista, a última fase do Programa será destinada à elaboração do Projeto, o qual pode ser realizado paralelamente ao desenvolvimento da primeira parte, se o aluno assim o preferir.

O Projeto deve fazer referência a alguns dos campos estudados ou mantendo com eles relação, tanto teórica como aplicada, e respeitando sempre as doutrinas, teorias e disciplinas estipuladas.

2a PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO
# DISCIPLINAS HORAS
1 TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: DISCIPLINAS

  1. TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

    Após abordar o conceito de cultura e identificar os diferentes tipos de patrimônio existentes na atualidade, são analisados os impactos econômicos, sociais e políticos exercidos sobre o patrimônio rural e urbano, sem esquecer tudo que se refira às técnicas de conservação e restauração bibliográfica e documental.

    O SISTEMA TURÍSTICO
    Introdução. Os elementos do sistema turístico.
    CONCEITO DE PATRIMÔNIO
    Natureza do patrimônio. Interpretação do patrimônio. Diferentes tipos de patrimônio. Patrimônio cultural. A criação contemporânea-patrimônio do amanhã. Preservação do patrimônio natural e cultural. Impacto ambiental e degradação de sítios de valor patrimonial. O papel da população estável na preservação. Participação cidadã. Resgate do patrimônio: ações de defesa e reserva. Patrimônio e conscientização. O turismo e os museus: a avaliação da própria cultura. A avaliação do patrimônio histórico. Os resultados positivos de uma sinergia no setor. O recurso patrimônio. O patrimônio e o sentido da continuidade histórica. Patrimônio e turismo. Patrimônio e desenvolvimento.
    ÂMBITO LEGAL E PATRIMÔNIO CULTURAL
    Direitos humanos e direito ao patrimônio cultural. A proteção internacional: recomendações e convenções internacionais. A declaração de bem cultural: procedimentos e efeitos. A preocupação atual pela conservação do patrimônio cultural.
    O PATRIMÔNIO URBANO
    Introdução. O patrimônio e seus componentes: âmbito natural, plano, construção e estrutura urbana. As cidades patrimônio da humanidade. Os problemas e os fatores de agressão ao patrimônio urbano. As intervenções a favor da conservação do patrimônio urbano: caso de Havana, Quito, Salamanca e Santiago de Compostela.
    O PATRIMÔNIO RURAL
    A atual preocupação para com a conservação do patrimônio rural. O patrimônio rural e seus componentes. As paisagens rurais partrimônio dos povos. Os problemas e os fatores de agressão ao patrimônio rural. As intervenções a favor da conservação do patrimônio rural.
    O PATRIMÔNIO CULTURAL-DOCUMENTAL
    Preservar e conservar como meio para promover o acesso à informação: evolução histórica. Medidas de restauração e de conservação do patrimônio documental. As novas tecnologias como meio para conservar o patrimônio e promover o acesso à informação. Microfilmagem: programas e projetos. Digitalização: programas e projetos.
    TURISMO CULTURAL
    A interação dinâmica entre turismo e patrimônio cultural. Turismo e cidades do patrimônio mundial: desafios e oportunidades. Turismo e desenvolvimento sustentável nas cidades patrimônio da humanidade.SUBIR
  2. IMPACTO AMBIENTAL NAS ATIVIDADES TURÍSTICAS

    Após definir uma série de conceitos ambientais prévios, incide-se nos impactos sociais e ambientais provocados pelas atividades turísticas sobre o meio, através de uma série de indicadores de sustentabilidade. Do mesmo modo, proporcionam-se alguns fundamentos dos diferentes métodos de avaliação econômica dos danos ao ambiente e a metodologia para a realização de um estudo de impacto ambiental.

    ANÁLISE GERAL DO IMPACTO DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO
    Introdução. Metodologia para avaliação do impacto causado pelo desenvolvimento turístico: exame do contexto ambiente-sociedade-economia, prognosticar com relação ao futuro se o desenvolvimento turístico não procede ou não houvesse procedido, examinar o Projeto, prognosticar com relação ao futuro se o desenvolvimento procede e analisar resultados quando finalizado, identificar as diferenças em termos quantitativos e qualitativos, sugerir medidas de melhoria para reduzir os impactos adversos, analisar os impactos e comparar as opções (em que se tenham disponíveis), apresentar os resultados e tomar uma decisão...
    A FACETA AMBIENTAL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS ATIVIDADES TURÍSTICAS
    Conceitos prévios relativos ao meio ambiente (o ambiente). Turismo e ambiente natural. Impactos do turismo sobre o meio ambiente. O planejamento turístico e os impactos ambientais do turismo. Os indicadores de sustentabilidade naturais do desenvolvimento turístico. Conclusões.
    A FACETA ECONÔMICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS ATIVIDADES TURÍSTICAS
    Introducción. La economía ecológica. Las externalidades. Instrumentos Introdução. A economia ecológica. As externalidades. Instrumentos utilizados para internalizar as externalidades. Critérios de escolha e avaliação de instrumentos. Avaliação econômica do meio ambiente.
    A FACETA SOCIOCULTURAL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS ATIVIDADES TURÍSTICAS
    Avaliação dos impactos. Impactos positivos e negativos.
    METODOLOGIA PARA A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
    Introdução.Tipos e caracterização de impactos. Avaliação de impacto ambiental. Procedimentos afins à avaliação de impacto ambiental. Elementos relacionados à avaliação de impacto ambiental. Conteúdo de um estudo de impacto ambiental. Avaliação de impactos ambientais do turismo. Processo operacional.
  3. O TERRITÓRIO COMO RECURSO TURÍSTICO

    Nessa disciplina são concisamente expostas as características do fenômeno turístico sob o ponto de vista geográfico, desde a teoria do espaço turístico até os modelos de desenvolvimento, passando pelo espaço turístico real, os indicadores e os fatores naturais, culturais e étnicos da atividade turística.

    TEORIA DO ESPAÇO TURÍSTICO
    Os conceitos de ócio e turismo sob o parâmetro geográfico. A importância da percepção: o espaço tópico. Principais áreas do turismo mundial. Fluxos e freqüência turística. As fontes que configuram o espaço real. Indicadores da atividade turística. O papel do material informativo e promocional na formação da imagem turística..
    OS FATORES NATURAIS, CULTURAIS E TÉCNICOS DA ATIVIDADE TURÍSTICA
    Os fatores naturais: o relevo interior, as costas, o clima, a vegetação e a paisagem, a fauna, a proteção ao meio. Os fatores culturais: o patrimônio histórico e cultural como atrativo, os espaços museológicos, a arquitetura popular, as manifestações folclóricas e eventos singulares, gastronomia e artesanato. Os fatores técnicos: a rede de transporte. Os principais tipos de alojamento e sua implantação territorial.
    MODELOS TERRITORIAIS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO
    Modelos espaço-temporais de ocupação. Modelos estruturais de uso.
  4. TURISMO RURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

    Sabe-se que o aumento da influência do turismo em populações e espaços rústicos e naturais do interior é um fenômeno perfeitamente previsível, ora porque é gerado como "válvula de escape" à crescente saturação da zona costeira, ora pelo aumento do interesse pelo turismo rural e interior por parte de um crescente contingente de pessoas.

    Nessa disciplina são analisadas as ameaças derivadas da ausência de uma definição da função turística, propondo-se estratégias de desenvolvimento dos espaços rurais como oportunidade de negócio na Europa e na América Latina na intenção de impor freio aos desequilíbrios, analisando-se também o custo econômico e as pautas para a elaboração de um plano empresarial no âmbito do desenvolvimento sustentável.

    FATORES DETERMINANTES DO NASCIMENTO E DA EVOLUÇÃO DO TURISMO RURAL
    Introdução. Evolução do conceito de sustentabilidade. Turismo sustentável. Turismo alternativo. Turismo rural.
    AS ÁREAS RURAIS COMO BASE DO TURISMO RURAL
    Introdução. Os espaços rurais europeus: modernização e produtividade versus tradição, conservação e iniciativas da multifuncionalidade econômica. As áreas rurais como base do turismo rural na América Latina.
    O IMPACTO ECONÔMICO DO TURISMO
    Introdução geral. Conseqüências do turismo na economia. Os objetivos do turismo rural. O turismo rural como possível fator regulador dos desequilíbrios entre os meios rural e urbano. Aspectos que caracterizam o fator empresarial e a localização das instalações turísticas no meio rural. Conclusões.
    PLANEJAMENTO E GESTÃO DO TURISMO RURAL: DA IDÉIA AO PLANO EMPRESA/ATIVIDADE
    Introdução: algumas questões para reflexão. O plano empresa/atividade: desenho e estrutura. Razões que justificam a importância de se realizar um plano empresarial/atividade. A delimitação do plano empresa/atividade. A busca de informação para o plano empresa/atividade. A análise de informação para o plano empresa/atividade ou diagnóstico. Objetivos e estratégias no plano empresa/atividade. Resumo, em termos financeiros, do plano empresa/atividade. Reflexão final.
  5. TURISMO ALTERNATIVO E ECOTURISMO

    Nessa disciplina apresenta-se uma visão geral do novo ambiente do turismo no que se refere às alternativas do turismo convencional: a criação de novos produtos turísticos, tendências atuais e características do novo consumidor.

    DESENVOLVIMENTO DE NOVAS FORMAS DE TURISMO
    O novo ambiente. Características do novo consumidor. O sistema de atividades turísticas. Os produtos turísticos. Conceito e classes de atividades turísticas com relação à psicossociologia do consumidor.
    TURISMO DE SAÚDE: TERMALISMO E BALNEÁRIOS
    Antecedentes. Termalismo. Hidroterapia. Balneoterapia. spas.
    TURISMO ATIVO
    Turismo ativo. Turismo esportivo. Turismo náutico. Os esportes náuticos. O golf como esporte e turismo. A capacidade de utilização de um campo de golf.
    TURISMO DE CONGRESSOS E CONVENÇÕES
    Antecedentes históricos dos congressos e convenções. Funções das empresas que oferecem o serviço de congressos e convenções. Congressos e convenções. Fatores que originam os grupos. Critérios de seleção de uma cidade. Execução de um congresso: pautas a seguir. Segurança em congressos e atos. O escritório de turismo e congresso. Turismo de congresso e incentivos. Atual tendência atual dos congressos.
    TURISMO RELIGIOSO E TURISMO CULTURAL ESPIRITUAL
    Peregrinação: mais que turismo religioso.
    O TIME SHARING
    Que é time sharing? O posicionamento como fonte de vantagem competitiva. As origens do time sharing. O time sharing na Europa. Os preços do time sharing. O marketing do time sharing. Vendas. Aspectos jurídicos do tempo compartilhado: time sharing ou multipropriedade na União Européia.SUBIR
  6. GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS TURÍSTICAS

    São descritos os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) como ferramentas com que se pretende organizar e formalizar os procedimentos aplicados pela empresa ao considerar os aspectos ambientais em todas as suas atividades. Expõem-se clara e didaticamente os passos necessários à implementação desse instrumento de gestão ambiental, orientado à proteção do meio e à redução das barreiras no comércio internacional.

    OS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ISO 14001 E O TURISMO
    Introdução. Os sistemas de gestão aplicados ao desenvolvimento sustentável. Os sistemas de gestão ambiental na indústria turística: que é SGA, para que sirve e por que se implantam os SGA? Como se implanta o SGA: requisitos, decisão e compromisso inicial, revisão ambiental inicial, política ambiental, planejamento, implementação e operação, verificação.
    AUDITORIAS AMBIENTAIS E TURISMO SUSTENTÁVEL
    Breve história das auditorias ambientais. Que é a auditoria ambiental (AA)? Por que se faz uma auditoria ambiental? Objetivos da auditoria ambiental. Alcance da auditoria ambiental. Tipos de auditorias ambientais. Quem faz a auditoria ambiental? Relações entre auditoria ambiental e Estudo de Impacto Ambiental. Processo de auditoria ambiental.
    CASO PRÁTICO: IMPLANTAÇÃO DO SGA EM UM ALOJAMENTO TURÍSTICO
    Antecedentes. O porquê da implantação do SGA. Que tipo de SGA se implantará? Objetivos. Processo de desenho e implantação do SGA.
    CASO PRÁTICO: AUDITORIA EM UM ALOJAMENTO TURÍSTICO
    Antecedentes. Fase pré-auditoria. Fase de auditoria ou de execução. Fase pós-auditoria ou fase de elaboração do relatório.
  7. MARKETING DE EMPRESAS E DESTINOS TURÍSTICOS

    La asignatura tiene dos partes bien diferenciadas. Una primera parte, que comprende los capítuloA disciplina tem duas partes bem diferenciadas. A primeira, compreendendo os capítulos 1 a 4, na qual se analisam as circunstâncias em que o negócio se encontra, os fatores que influem nessa situação e as decisões em torno das estratégias de segmentação e de posicionamento a aplicar; a segunda parte engloba os capítulos 5 a 11, nela se tratando de canalizar e levar à prática esses conceitos mediante o desenho de um plano composto por ações reais baseadas no marketing-mix.

    O PLANEJAMENTO TURÍSTICO
    Introdução ao marketing na indústria hoteleira e no turismo. Marketing de turismo e de serviços. Planejamento turístico: enfoque empresarial. Que é planejamento? Planejamento estratégico Corporativo. Planejamento Estratégico da UEN. O Plano de desenvolvimento turístico. Necessidade de colaboração entre os setores público e privado.
    ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE
    Análise externa da competitividade. Análise interna da competitividade. Autodiagnóstico. Análise DAFO/SWOT.
    MARKETING DE DESTINOS TURÍSTICOS
    A indústria turística. Investimento em destinos turísticos. A comunicação com os mercados. Quem organiza e dirige um destino turístico? Estratégias genéricas de um destino turístico. Segmentação do mercado turístico.
    SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO NOS MERCADOS
    Segmentação do mercado. Escolha do público alvo. Posicionamento no mercado.
    A CRIAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS
    Qué é produto? Níveis de produto. Aspectos do produto. O produto e a atribuição de marcas. Desenvolvimento de novos produtos. O ciclo de vida de um produto. Eliminar um produto. Erros sobre produtos.
    A FIXAÇÃO DE PREÇOS
    Que é preço? Tipos de mercado. Fatores decisivos na fixação de preços. Considerações gerais em torno da fixação de preços. Estratégias para a fixação de preços. As mudanças de preço.
    AS POLÍTICAS DE COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
    Conceito e importância dos sistemas de distribuição. Tipos de canais. Comportamento e organização do canal. Decisões em torno do canal. Localizações geográficas.
    A COMUNICAÇÃO NO SETOR TURÍSTICO
    Etapas na transmissão de informação. O que deve ser decidido pelo comunicador. Fixação do orçamento de comunicação. Pontos básicos da promoção de produtos, a publicidade e o marketing direto. Marketing direto. Promoção de vendas.
    MARKETING INTERNO
    Filosofia corporativa. Informação sobre o marketing interno para os empregados. Sistemas de recompensa e reconhecimento. Tratamento diferencial ao cliente.
    AVALIAÇÃO E CONTROLE
    O conceito de controle. O processo de controle. Tipos e níveis de controle. O controle na organização. Auditoria de marketing. Partes de uma auditoria.
    SATISFAÇÃO DO CLIENTE POR MEIO DA QUALIDADE
    O valor para o cliente e a satisfação do cliente. A conservação dos clientes. A rentabilidade do cliente. Que é qualidade? Modelo das cinco brechas na qualidade. Benefícios da qualidade. Desenvolvimento de um programa de qualidade. O Benchmarking.

2ª PARTE: TRABALHO FINAL DE CURSO OU PROJETO

A segunda parte do Programa de Turismo Sustentável consiste na elaboração de um projeto com uma duração estimada de 100 h (10 créditos)1. O Projeto deverá ser um reflexo da assimilação dos conceitos abordados, demonstrando a maturidade e a capacidade resolutiva do aluno ante uma dada problemática.

A temática escolhida para a realização do projeto ficará à escolha do aluno. Uma vez escolhido o tema, deve-se remeter ao Centro o Pré-projeto do Trabalho Final, para que possa receber a conformidade da equipe docente.

A gestação do Trabalho Final de Curso ou Projeto poderá começar paralelamente ao estudo das disciplinas do programa, de acordo com a conveniência e a disponibilidade do aluno. Não obstante, aconselha-se dedicar o último trimestre do curso para sua elaboração e definitiva redação.

O Trabalho Final de Curso ou Projeto será supervisionado por um professor-tutor, cuja designação dependerá da temática escolhida.


1. crédito corresponde a 10 horas

Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dra. Maria Jesús Sánchez Muñoz. Profesora Titular del Departamento de Geografía y Geología de la Universidad de León, España.
  • Dr. Antonio Maya Frades. Doctor en Geografia. Profesor de la Universidad de León, España.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Profesora titular del Departamento de Economía Aplicada de la Universidad de León.
  • Dra. Leonor Calvo Galván. Doctora en Ciencias Biológicas. Profesora de la Universidad de León, España.
  • Dr. Marco Antonio Robledo Camacho. Profesor Titular del Departamento de Economía y Empresa de la Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Eugeni Aguiló Pérez. Catedrático del Departamento de Economía Aplicada de la Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Xavier Elías Castells. Doctor en Ingeniería Industrial. Director de la Bolsa de Subproductos de Cataluña, España.
  • Dra. Rosalba Guerrero Aslla. Doctora en Ingeniería Metalúrgica. Profesora de la Universidad de Piura, Perú.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doctor en Ingeniería de Proyectos, por la Universidad Politécnica de Cataluña, España, Master en Gerenciamiento de proyecto y de diseño, por el politécnico de Milán, Italia. Profesor de la Universidad de Buenos Aires, Argentina. Director de la Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER) Argentina.
  • Dr. Oscar Arizpe Covarrubias. Jefe de Laboratorio Ecologíade Sistemas Costeros. Profesor-Investigador Titular C de TiempoCompleto, Jefe de Laboratorio Universidad Autónoma de Baja CaliforniaSur.
  • Ing. Icela Márques de Rojas. Ingeniera Civil. Profesora de la Universidad Tecnológica de Panamá, R . P. Panamá.
  • Ing. Omar Gallardo. Ingeniero Civil de Minas. Profesor de la Universidad de Santiago de Chile, Chile.
  • Mtra. Emilia Gámez Frías. Profesora de la Universidad de Guadalajara, México.

Professores e Autores

  • Dr. Eugeni Aguiló Pérez. Catedrático do Departamento de Economia Aplicada da Universitat de les Illes Balears.
  • Dra. Natividad Juaneda Sampol. Catedrática de Economia Aplicada da Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Antonio Maya Frades. Doctor em Geografia. Professor da Universidad de León.
  • Dr. Christian A. Estay Niculcar.Doutor em Projetos de Inovação Tecnológica. Professor daUniversidad Santa María - Campus Guayaquil, Equador. Diretor daFundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) Equador.
  • Dr. Marco Antonio Robledo Camacho. Professor Titular do Departamento de Economia e Empresa da Universitat de les Illes Balears.
  • Dr. Julio Batle Llorente.Professor Titular do Departamento de Economia da Empresa na Universitat de les Illes Balears
  • Dr. Onofre Martorell Cunill. Professor Titular do Departamento de Economia da Empresa na Universitat de les Illes Balears.
  • Dra. Cristina Hidalgo González. Professora titular do Departamento de Economia Aplicada da Universidad de León.
  • Sr. Jordi Genebriera Ibañez. Socio-Consultor da Dinamium Consultores.
  • Lic. Carolina Navarro LópezCoordenadora do Laboratorio de Recerca i Documentació Turistica de la Universitat de les Illes Balears y responsable del área de Turismo de FUNIBER.
  • Dr. Eduardo García Villena. Engenheiro Industrial e Mestre em Engenharia Ambiental (UPC).
  • Lic. David Barrera Gómez.Engenheiro Industrial pela UPC.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER. 

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez finalizado o Programa Acadêmico, os alunos que assim o desejarpoderão ingressar na Bolsa de Trabalho Ambiental. Para isso, deverãoremeter currículum vitae, indicando dados pessoais, acadêmicose de experiência profissional. Assim, o aluno estará informado dasofertas de trabalho que venham a surgir e que se ajustem a seu perfilprofissional.